Monólogo

Monólogo onde sou plateia e ator, 
contemplo minhas mazelas com lamúria e torpor.
No mundo de diversão e comida, e culto ao deus Baco 
é asqueroso e estranho dizer, estou fraco. 
Mas, o mais normal e sofrer calado,
muitos são fortes em público e fracos no anonimato. 
Eu que resolvo meus problemas não deixo isso para ninguém, 
Eu só quero que meus sentimentos tenha importância para alguém.
É preciso um amigo para ter a mente sã, 
Que seu ombro amigo sirva de divã,
Que me fala a verdade mesmo que doa a alma 
Pois saber que alguém se importa, me trará a calma. 
Mas quando precisei ouvir um conselho amigo 
Augusto Cury, Hume Platão que falaram comigo; 
Quando quis desabafar e me expressar 
Clamei ao Deus do céu! ELI! ADONAY! JEOVÁ!


Assista este poema sendo recitado.
https://youtu.be/kGtIlQ3mPaQ

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